19 de dez. de 2011

São lixas presas, que teimam que a minha garganta é de madeira, e cada vez que tento respirar, esfregam-se contra as paredes da ultima paragem do sistema respiratório, não sei qual é a ideia delas, em teimar tal coisa.
Também afectaram a minha voz, está mais nasalada. E agora acabei de apanhar um choque no aquecedor, meu fiel aquecedor. Mas isto hoje deve ser o dia das revoltas.
Não quero trabalhar, estas devem ser as férias em que tenho que trabalhar mais. Bolas. É que já ninguém tem tpf's.
E agora, dei-lhe outra festa, passei-lhe a mão por cima, e pimbas, outra vez. Mas que se passa meu amor?
Tenho as mãos frias e doi-me a cabeça.
Vai dormir Inês.

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