Pergunto-me se não sonhei, se não foi só um daqueles sonhos que parecem muito reais, mas não.
Disseram-me que não sonhei, porque foram testemunhas, viram-me lá ao longe, entrelaçada, nos teus braços.
Se não foi um sonho, só pode ter sido um delírio. Um delírio colectivo, pronto.
Sei que se passou pouco tempo, mas para quê exibir um copo de água em frente a um sedento, se não se pretende dar-lhe de beber? Não faz sentido.
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