Lídia, escondida colocou o manto preto de cetim, que tinha comprado no mercado, esgueirou-se pelas escadas da torre e saiu pela porta das traseiras, colocou o capuz, não fosse o pai reconhece-la e impedi-la.
No meio do crepúsculo ela foi pelo prado de passos leves e silenciosos como a morte, chegando aos estábulos, surripiou uma sela, uma cabeçada e umas rédeas, carregou-as para uma cerca proxima onde haviam cavalos livres, assobiou uma combinação melódica e uma égua árabe revirou as orelhas e trotou até ela.
-Vamos correr, Gaia? - Perguntou Lídia à elegante égua loira, que tinha o nome da deusa da Terra.
Gaia respondeu-lhe positivamente levantando as orelhas e soprando pelas ventas.
Lídia afagou-lhe o focinho e colocou-lhe gentilmente a sela, a cabeçada e as rédeas que tinha roubado do celeiro, silenciosamente retirou-a de dentro das cercas e partiram as duas para uma corrida semi-nocturna.
que fofinho. gostei *-*
ResponderExcluirTa giroooo
ResponderExcluirSo nao faço um comentario melhor pq me chamaste de feiosoo :c
palavras tão bonitas e tão bem conjugadas, fazem viajar. :)
ResponderExcluiré cumplicidade?
ResponderExcluirà minha pala ganhaste uma seguidora nova xD
ResponderExcluirVÉNIA A MIM!!!!!
sim, ele tem.... e à minha pala sim, porque ela descobriu o teu atraves do meu muaahahahaha FIGHT MEMO
ResponderExcluirah pode ser, traz os pratos que eu levo a batata cozida xD
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