Era um dia chuvoso, primeiro de Abril, não estava muito frio, mas estava um dia pesado, daqueles aborrecidos.
Ela estava sentada num cantinho da casa, e quando via um clarão preparava-se mentalmente para o trovão que se seguia. Agarrou-se a uma caneca de chá e ali ficou, a perguntar-se se valia a pena viver assim, no meio de toda a confusão que não tinha paciência para retratar.
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